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Leia a Coluna Pontaporainforma com Tião Prado

30/08/2014 05h50

Senhoras e senhores vem ai a voz marcante dos desfiles de 7 de Setembro em Ponta Porã, Velocindo Silva.

Redação (DN)

Olá, amigos e amigas e como prometemos a Coluna Pontaporainforma será publicada às quartas e sábados, devido a minha grande vontade de trabalhar e contribuir para o desenvolvimento da cidade, do estado e do Brasil, isso porque estamos em pleno horário eleitoral gratuito, ainda bem que é gratuito, já pensou se tivesse um anúncio dizendo: ligue agora mesmo 0800 232 234 235 e faça a sua assinatura para assistir o horário eleitoral, a fatura vira no final mês e será de apenas 50 reais, mas que fique bem claro, você gostando ou não o seu dinheiro não será devolvido.

Bem…com relação as eleições na coluna passada falamos dos candidatos a deputados estaduais e hoje, de acordo com a Justiça eleitoral, vamos reservar este espaço para os nossos candidatos a deputados Federais de Ponta Porã:

Marcelino Nunes, vereador por vários mandados, prega que o povo de Ponta Porã tem que votar no povo daqui…legal, mas outro dia ele apareceu em seu face pedindo votos lá em Dourados, ou seja, uns votinhos de fora são muito bem vindos e bem aceitos.

Brunoí Reichardt, um jovem pai de família que foi eleito vereador demonstrando que entende do riscado, como diz seu João Natalício, agora faz a correria para se eleger Federal.

O Puka pegou gosto pela coisa, se tornou um baita a orador, foi ser secretário e viu que não era isso que queria, então, voltou para a Câmara e agora é candidato a deputado federal, 100 % Puka não basta mais, Brasília é a meta.

O ex-presidente da ACEPP Evaldo Pavão, o famoso ‘China’ está com a sua campanha nas ruas, procurando mostrar a todos que Ponta Porã tem condições de voltar a ter um deputado federal.

No palavreado tudo sempre é muito bonito, mas no fundo tem que combinar com o povo primeiro, pois quando o povo quer, ninguém segura. Porém hoje em dia as eleições estão tão diferentes daquelas antigas, que era no voto de papel, que hoje não se sabe mais nada; eu mesmo, quando candidato a vereador deitei e acordei fora da Câmara, mas quando a contagem terminou eu ganhei por um voto, foi um sufoco. Hoje não, nem bem termina a eleição e o juiz eleitoral responsável pelo pleito vai e de primeira diz, o presidente é o fulano, os senadores, deputados federais e estaduais são estes e boa noite.
Mudando de assunto:

Hoje me senti como se tivesse ainda 8 anos, quando a dona Elisa, minha mãe mandava eu comprar arroz, feijão e açúcar lá no armazém do ‘Baixinho’, em Batayporã. Eu levava a caderneta e ele anotava tudo ali, o grande amigo ‘Baixinho’ escrevia tão rápido e tão mal que ninguém entendia nada, mas no final do mês, seu Prado ia lá, pagava tudo e o Baixinho retirava as folhas .

Pois bem, hoje aqui em Ponta Porã, 2014, computadores e notebooks por todos os lados, estava eu visitando um amigo que tem uma garagem de carro, quando chegou um amigo dele e disse: Quero comprar aquele carro, quanto custa?”. Meu amigo, por herança, de pronto informou que o tal carro custava tanto, então o comprador pediu um prazo que foi prontamente aceito. Mas o meu susto foi quando esse meu amigo tirou da gaveta uma caderneta surrada, a caneta e fez a transação comercial do século 21, com a notação do ano, marca, cor, o número da placa e o prazo para pagamento. Depois disso, os contratantes apertaram as mãos, o comprador subiu no carro e foi embora, e eu fiquei ali, sem entender nada. O amigo percebendo meu espanto, falou, “ aqui com a gente é assim, se o cara é bom, é na caderneta mesmo”.

Ai voltei a lembrar do meu pai e da musica do Zé Geraldo que diz: “Que a força falsa de um cartão de credito vale mais do que um fio de bigode”, mas neste caso o fio de bigode continua valendo mais do que todos os papeis e documentos que assinei para financiar meu carro.

Quero aqui abrir um espaço e parabenizar o amigo André, que chegou em Amambai como quem não queria nada, abriu um mercado e com a sua garra e força de vontade transformou o velho Catarinense em uma potencia, que agora se chama Sol. Agora está aqui em Ponta Porã, pegou um belíssimo prédio, modernas instalações onde funcionava o Supermercado Avenida e também está em plena transformação, e em breve se chamará Supermercado Sol de Ponta Porã, ou seja, se o Sol brilhou forte em Amambai certamente vai brilhar mais forte em Ponta Porã, pois o moço é muito competente e se o ditado diz que “os olhos do dono é que faz o negocio crescer”, no dia a dia o André fica dentro do mercado ao lado dos funcionários e dos clientes tomando conta de tudo para que nada saia errado.

Olha só, no final da capa do site Pontaporainforma tem uma enquete em que estamos perguntando se você é a favor ou contra a instalação das lojas ‘ francas’ em Ponta Porã. Vote em uma das opiniões, alias você assim já vai treinando para outubro e estaremos no dia 19 de setembro revelando o resultado

O feriadão de 7 de setembro vai matar a pau, realmente essa é uma frase de impacto, vai nada, vai cair num domingo. Já pensou nisso???? domingo, e geralmente no domingo a gente quase sempre não tem nada pra fazer mesmo, então vamos para avenida Brasil assistir o desfile cívico militar que desde que eu nasci sempre foi um sucesso, e pelo que fiquei sabendo, desde essa época o meu primo ‘famoso’ Velocindo Silva, faz a apresentação desse desfile e eu posso me orgulhar, por dois anos fiz a narração do desfile junto com o ‘Velô’, que como se diz na TV, vamos ao desfile, ouvir a voz marcante de Velocindo Silva, ver nossas a crianças e jovens e sempre com a participação do glorioso e lendário 11º RC MEC.

Quero aqui mandar um abraço todo especial para o meu amigo e irmão Aleixo Alves, Elvis Moreira, Veimar Marques, Dona Eloir e o seu Erli, o Adão que sempre está com largo sorriso no rosto, a Gabriela Salinas que atende a todos com muita atenção, ao Dário Honório que está igual a um ermitão, não sai mais da fazenda e à família do senhor Pompilio Cabral de Jesus.

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