07/04/2015 16h23 – Atualizado em 07/04/2015 16h23
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Por: Dora Nunes
Virou rotina para a ex-nadadora Rebeca Gusmão, 30, ser confundida nas ruas com…com ela mesma. “Todo dia alguém me diz: ‘Nossa, você parece muito com a Rebeca Gusmão'”, conta, entre risadas, a brasiliense que hoje leva a vida como modelo fotográfica e personal trainer, sete anos após ser banida do esporte por causa de um doping flagrado nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro-2007.
De fato, Rebeca mudou. Está com 70 quilos, dez a menos do que nos tempos em que derrubava recordes brasileiros e continentais nas piscinas, e 34 kg mais leve do que atingiu no auge de uma crise de depressão. O cabelo ondulado de outrora deu lugar a um longo rabo de cavalo de cor amendoada, cuja ponta bate no bumbum, com a ajuda de um aplique “para dar mais volume”, segundo ela própria. O rosto está mais fino, ela parece até estar mais alta, e os olhos estão levemente mais claros. Rebeca jura de pés juntos que não pôs lente. “Meus olhos são dessa cor, meio ocre”, justifica.
Mas, o que realmente faz Rebeca mudar de estilo são os seios. Em 2013, ela conta que raspou o fundo do cofre para acrescentar 1 litro de silicone nos seios (500ml para cada lado). São motivo de orgulho. “Parte que mais gosto do meu corpo hoje são os seios’, elege.
Não tardou e ela aderiu de vez ao estilo “gostosona” em detrimento do antigo jeitão “esportista”. “Meu corpo está ótimo do jeito que está agora. Só quero deixar o abdômen um pouco mais trincado”, planeja. “Não sou nem a Gisle Bündchen e nem a Gracyane Barbosa. Sou a Rebeca Gusmão, desse jeitinho aqui”, explica.
Os primeiros ensaios sensuais começaram em meados de 2013. Diz ter perdido as contas de quantas sessões já ostentou seu novo corpo. No dia em que clicou para o UOL Esporte, em um hotel de luxo na Asa Sul de Brasília, demonstrou traquejo para posicionar-se ante às câmeras e experiência no trato com o fotógrafo. Foram mais de duas horas de sessão. Para ajudar, uma bebidinha alcoolica, nada pesado, só para desinibir um pouco. “Lá no Rio e em São Paulo, tem fotógrafo que coloca litrão de whisky para soltar mais as modelos”, relatou.

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