01/11/2017 18h50
O cemitério Cristo Rei localizado na rua Jorge Salomão, Bairro da Saudade, é maior de Ponta Porã, deve receber em torno de 30 mil pessoas.
Divulgação: Dora Nunes
Lile Corrêa*
O padre redentorista Paulo do Nascimento Souza divulgou os horários das Missas que serão celebradas nesta quinta-feira, dia 2 de novembro, em Ponta Porã no Cemitério Cristo Rei as 7 horas e 15 horas, Cemitério São Vicente de Paulo 7 horas, Memorial Pax Primavera as 8 horas, e Cemitério Cristo Rei 18 horas e Igreja Matriz São José as 18h30.
O cemitério Cristo Rei localizado na rua Jorge Salomão, Bairro da Saudade, é maior de Ponta Porã, deve receber em torno de 30 mil pessoas. O Cemitério São Vicente de Paulo, no bairro que tem o mesmo nome, deve receber em torno de 5 mil pessoas. Já o Cemitério Parque Primavera localizado na Rua Santo Antônio, S/N, Vila São Vicente de Paulo deve receber em torno de 3 mil pessoas.
De acordo com o padre Paulo “nossa mensagem para o Dia dos Finados, é uma mensagem de Fé e de Esperança, de muito amor ao coração, que nós possamos viver esse dia, reverenciar este dia pela vida que Deus concede a cada um de nós, e sempre rezar por aqueles que estão juntos de Deus, é muito importante rezar por nossos irmãos falecidos, porque eles são uma ponte que liga a terra a eternidade, ao Céu, e nós que acreditamos na Ressurreição dos mortos, com certeza os nossos irmãos estão contemplando a face de Deus Pai”.
Os primeiros vestígios de uma comemoração coletiva de todos os fiéis defuntos são encontrados em Sevilha (Espanha), no século VII, e em Fulda (Alemanha) no século IX. O fundador da festa foi Santo Odilon, abade de Cluny, o qual a introduziu em todos os mosteiros de sua jurisdição, entre os anos 1.000 e 1.009. Na Itália em geral, a celebração já era encontrada no fim do século XII e, mais precisamente em Roma, no início do ano de 1.300. Foi escolhido o dia 2 de novembro para ficar perto da comemoração de todos os santos.
Neste dia, a Igreja especialmente autoriza cada sacerdote a celebrar três Missas especiais pelos fiéis defuntos. Essa prática remonta ao ano de 1915, quando, durante a Primeira Guerra Mundial, o Papa Bento XV julgou oportuno estender a toda Igreja esse privilégio de que gozavam a Espanha, Portugal e a América Latina desde o século XVIII, menciona o professor Felipe Aquino.