O ministro do Turismo, Celso Sabino, esteve presente, neste domingo (09.11), na abertura da Freezone Cultural, um dos maiores espaços de integração entre cultura, juventude e sustentabilidade já realizados na Amazônia. A iniciativa, que segue até o dia 21 de novembro, acontece na Praça da Bandeira, centro histórico de Belém (PA), e reúne artistas, ativistas e grupos culturais em uma programação gratuita com shows, painéis e experiências imersivas voltadas às ações climáticas, bioeconomia e protagonismo jovem.
O evento integra o calendário cultural da COP30, promovendo ações para a juventude e a valorização das expressões amazônicas como parte das políticas de turismo sustentável do Governo do Brasil.
O ministro destacou a importância da cultura amazônica como força de transformação social e ambiental. “A cultura é um elo entre as pessoas e o planeta. Ela traduz a alma da Amazônia e nos conecta com a causa ambiental de forma viva e sensível. A Freezone na COP30 mostra ao mundo que sustentabilidade também se faz com arte, ancestralidade e identidade”, afirmou.
A abertura contou com um verdadeiro espetáculo das tradições paraenses. Grupos folclóricos e culturais ocuparam o palco da Praça da Bandeira com danças, ritmos e cores que expressam a diversidade da região.
“Os herdeiros de tudo isso que está sendo discutido na COP30 são esses jovens, que daqui a 20, 30 anos, estarão atuando nos diversos setores do nosso país, então é preciso trazer eles pra cá”, afirmou.
“Contratamos o pessoal da universidade, os estudantes, para vir pra cá e participar ativamente desse momento importante para o mundo”, afirmou o idealizador do espaço, Giovanni Dias.
“É emocionante ver a cultura popular abrindo uma conferência mundial sobre o clima. Belém respira arte e sustentabilidade, e a Freezone é o reflexo disso”, destacou Liah Sophia, uma das artistas que se apresentaram na noite.
ARTE, CLIMA E CIDADANIA – Com o tema “Cultura, Clima e Amazônia”, a Freezone Cultural Action propõe um ambiente inclusivo e democrático para o diálogo entre artistas, gestores, empreendedores e comunidades tradicionais.
Durante os 13 dias de programação, o espaço receberá rodas de conversa, oficinas, feiras criativas e exibições audiovisuais, fortalecendo a cultura como ferramenta essencial de conscientização ambiental e participação social.
“A cultura e o turismo caminham juntos na construção de uma Amazônia mais forte, justa e acolhedora. A Freezone é o símbolo dessa união: um espaço de celebração, aprendizado e esperança”, concluiu o ministro Celso Sabino.
Por Fábio Marques
Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo
Fonte: Ministério do Turismo


