A energia solar fotovoltaica no Brasil segue em ritmo acelerado e tem potencial para responder por cerca de 33% da matriz elétrica nacional até 2030. O crescimento é impulsionado pela evolução tecnológica, queda nos custos de instalação e maior acesso a crédito, resultando em impactos significativos na economia real.
Desde 2012, o setor já criou mais de 1,4 milhão de empregos diretos e indiretos, e a expectativa é que o número ultrapasse 3,6 milhões nos próximos cinco anos, consolidando a energia solar como um vetor estruturante para o desenvolvimento econômico e ambiental do país.
Energia solar como alternativa estratégica para empresas
Além da sustentabilidade, a adoção de energia solar tem se mostrado uma resposta inteligente a desafios financeiros e operacionais. Empresas com alto consumo de eletricidade podem reduzir até 95% dos custos com energia, ao mesmo tempo em que fortalecem o posicionamento institucional, reduzem riscos operacionais e melhoram a percepção de marca entre clientes, investidores e parceiros.
“O investimento em energia solar não é apenas uma economia de custos, mas uma transformação estratégica, que permite às empresas retomar o controle sobre uma das maiores despesas operacionais”, afirma Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio.
Empresas estruturam soluções para atender à demanda crescente
O Grupo Studio, consultoria empresarial com atuação em energia, finanças e compliance, criou uma vertical dedicada à implementação de sistemas fotovoltaicos corporativos. O serviço inclui diagnóstico técnico e econômico, execução do projeto e monitoramento de resultados, oferecendo soluções personalizadas para cada negócio.
Segundo Monteiro, a iniciativa busca transformar a fatura de energia em um ativo estratégico, alinhando eficiência econômica e compromissos com inovação e sustentabilidade.
Transição energética é urgência estratégica
Com a crescente demanda global por soluções limpas e o debate sobre descarbonização, a transição energética deixou de ser apenas uma meta de longo prazo e tornou-se urgência estratégica. O avanço da energia solar no Brasil, que pode atingir quase um terço da matriz elétrica em menos de uma década, demonstra a rapidez da transformação do mercado.
“Mais do que seguir tendências, as empresas precisam liderar movimentos que combinem rentabilidade, inovação e impacto positivo, para não ficarem para trás”, conclui Monteiro.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio