A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou ontem (28/04) as novidades para a 2ª edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU). O certame vai oferecer 3.352 vagas (sendo 2.844 para nível superior e 508 para nível intermediário) para 35 órgãos diferentes, incluindo o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA). O edital deve ser lançado em julho, quando também serão abertas as inscrições.
O MPA será contemplado com 33 vagas, sendo uma para arquiteto, uma para contador, uma para estatístico e 30 vagas para engenheiros.
O MGI ainda não divulgou qual a banca responsável pela aplicação das provas. A divulgação da escolhida deve acontecer apenas em junho. No entanto, a ministra já adiantou que o processo será dividido em duas etapas.
A primeira etapa do CNU, como o concurso ficou conhecido, será composta por uma prova objetiva, com data prevista para o dia 5 de outubro. Na segunda, ocorrerá a discursiva, na data provável de 7 de dezembro. Apenas os aprovados na primeira fase serão convocados para a segunda.
Assim como na primeira edição, os candidatos poderão se candidatar a todas as vagas dentro de um mesmo bloco temático, conforme os requisitos de cada carreira. No entanto, neste ano serão 9 blocos, um a mais que no ano passado. As provas serão aplicadas em 228 cidades, nos 26 estados da federação e no Distrito Federal.
A previsão é de que o resultado final seja divulgado em fevereiro de 2026. Além das vagas divulgadas, também será formado um cadastro de reserva para todos os órgãos.
Além disso, para este ano foram criadas 2 carreiras transversais (Analista Técnico de Justiça e Defesa e Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico), que podem ser alocadas em diferentes ministérios, de acordo com a demanda.