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terça-feira, 23 de abril, 2024
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Leia a Coluna Informe JN por João Natalício

DIAS DIFÍCEIS

* Não estou me referindo as tragédias, os assassinatos, as brigas de facções criminosas pelo comando e controle da droga. Nada disso. Essa matéria está publicada em outra página nesta edição que também chega a assustar. Os dias difíceis que estou me referindo diz respeito a ação do covid-19 que está abalando a nossa fronteira e o Brasil de ponta a ponta por esse mal que está atingindo famílias inteiras ceifando vidas transformando em tragédia uma pandemia que começou na China Comunista e ganhou o mundo com muitas incertezas e poucas explicações.

* Dias difíceis também para a minha família atingida de maneira inesperada por esse mal que não perdoa ninguém, nem crianças, adultos ou idosos. Felizmente nossos queridos já estão passando bem depois de enfrentar momentos muito difíceis. A recuperação não veio totalmente através de medicamentos ou medidas hospitalares, mas, sim, através de muitas orações de familiares e amigos. Aproveitando a oportunidade queremos agradecer do fundo do nosso coração aquelas pessoas que nos deram toda assistência espiritual, clamando ao Criador pela recuperação dos nossos queridos. A todos eles, nossa eterna gratidão!

* Por tratar-se de uma pandemia, esse novo coronavírus – covid-19 atingiu igualmente muitas famílias aqui na fronteira lotando hospitais e UTIs e provocando tristezas para muita gente. A recomendação que deixo para a população da fronteira é que todo mundo tem que se cuidar tomando as devidas precauções porque esse covid-19 não escolhe ninguém para atacar. Estou sabendo que também o vice-prefeito Eduardo Campos, competente secretário de Governo e Comunicação da Prefeitura de Ponta Porã, está vencendo essa batalha contra o novo coronavírus. Graças a Deus!

MAIS RESTRIÇÕES

* Ainda não dá para saber, nesse mar de incertezas, até quando o nosso Brasil vai suportar essa pandemia do coronavírus. As informações são desencontradas e ninguém sabe ao certo o que virá por aí. O jeito é tocar o barco para frente que “atrás vem gente”. Vamos correr o trecho e realizar tudo aquilo que estiver ao nosso alcance. É como diz o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Flávio Kayatt, ex-prefeito da cidade mais importante da fronteira: “Ponta Porã não pode parar”. Com a devida aprovação do prefeito Hélio Peluffo e da comunidade empresarial da fronteira.

* Que venham as restrições! Elas até podem ser necessárias num momento, mas tudo vai passar e Ponta Porã e a fronteira ficam. Então vamos trabalhar e crescer, prosperar e ser aquela Princesinha dos Ervais que todos nós queremos. Fé em Deus e pé na tábua porque no final tudo vai dar certo.

2022 PELA FRENTE

* Ponta Porã tem a eleição de 2022 pela frente com um desafio muito grande de eleger dois deputados estaduais, um federal e quem sabe até um vice-governador, além de participar com destacada influência na eleição do Senado da República, seja ele de Campo Grande, Corumbá, Dourados ou Três Lagoas. Os políticos desta abençoada fronteira devem pensar nisso desde já.

QUEM?

* falar a verdade, entre os políticos em ação na comarca quem poderia disputar vagas na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul? Está fácil calcular. O DEM teria três: Agnaldo Miudinho, Dário Honório e Farid Afif; o MDB teria o valente Brunoí Reichardt e Nestor Loureiro Chiquito Marques; o PSD teria o atual secretário municipal de Indústria e Comércio, Caio Augusto, embora ele deixa transparecer que o seu futuro político seria disputar a Prefeitura de Ponta Porã em 2024. Outro que sonha com a Prefeitura de Ponta Porã, mas não descarta a possibilidade de concorrer ao cargo de deputado estadual, seria Marcelo Derzi, provavelmente pelo Patriota. E o cargo de vice-governador? Só haveria um candidato disponível, o mesmo que poderia também disputar uma vaga para deputado federal. Quem? O prefeito Hélio Peluffo, embora ele jure de pés juntos que pretende cumprir todo o segundo mandato de prefeito. Eu já disse isso: em política tudo pode acontecer.

TUDO ERRADO

* Bolsa Família e Auxílio Emergencial do Governo Federal é para quem está desempregado e sem as mínimas condições de sobrevivência. Infelizmente tem muita gente recebendo indevidamente esse benefício. As Prefeituras deveriam fiscalizar isso, mas parece que estão negligenciando nessa missão de suma importância para que somente os verdadeiramente necessitados recebam o benefício. Gostaríamos de saber o que teria a dizer sobre esse assunto a Secretaria de Assistência Social do município. Ela deve estar por dentro do tamanho da malandragem que gira em torno disso que mais dia menos dia terá que ter um fim.

J. N. Oliveira

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