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quarta-feira, 24 de abril, 2024
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Leia: Informe JN

Por João Natalício

DIA DOS PAIS

* Tenho orgulho de ser pai de uma filha maravilhosa que só nos traz alegria, inclusive nos dando um netinho amoroso e inteligente. Em nome da Vívian de Oliveira Gazzoli, do Alexis Gazzoli Júnior e do bravo Benjamin, destemido como o avô, quero homenagear todos os pais da fronteira “corujas” como eu ou não nesta data tão importante para todos nós, inclusive para minha grande companheira, a esposa Izolina.

* Não devo fazer uma homenagem especial para o presidente Jair Messias Bolsonaro, conforme me pediram, porque não tenho toda a segurança se ele está sendo um bom pai no sentido verdadeiro da palavra e no comportamento pessoal de cada um dos seus pimpolhos. Mas aqui vamos desejando que todos eles sejam felizes.

PANDEMIA ELEITORAL

* Parece que essa pandemia do coronavírus não combina muito bem com o processo eleitoral em qualquer parte do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, o presidente Donald Trump que estava com sua reeleição garantida, as pesquisas de opinião pública indicam que o Bolsonaro americano pode perder a eleição, pois já estaria com 15 pontos atrás do seu adversário do Partido Democrata. E assim essa pandemia eleitoral está jogando contra os atuais governantes de vários países do mundo, em razão da maneira da conclusão dos processos de isolamento obrigatório, quarentenas e todo tipo de proibições e de exigências algumas até desnecessárias. É o preço que cada governante (prefeitos, governadores e outros cargos importantes) tem que pagar por essa tragédia indesejável e inesperada.

* Por isso que aqui no Brasil os prefeitos que devem disputar a reeleição têm que estar de olhos bem abertos porque o bicho está pegando por toda parte. Aqui em Ponta Porã mesmo, tem muita gente aplaudindo a maneira como o prefeito Hélio Peluffo vem conduzindo o processo do combate ao coronavírus – covid-19 – mas tem pessoas que estão condenando as medidas de restrições impostas pela Prefeitura para enfrentar essa pandemia que faz todo mundo sofrer. Mesmo procurando fazer o melhor é muito difícil contentar todo mundo. A verdade é essa.

CANDIDATOS

* Tocando nesse assunto de eleições municipais adiadas para 15 de novembro, animou um pouco mais os políticos de Ponta Porã. Conforme os comentários na cidade já pintaram mais candidatos a prefeito. Segundo consta o incansável Álvaro Soares já está visitando os bairros com a disposição de um provável prefeitável. O PT do Paulinho Roberto está admitindo que poderá vir para a disputa falando em VITÓRIA trazendo na bagagem uma mulher como candidata a prefeita.

* Também uma mulher poderosa poderá ser a candidata a vice-prefeita na chapa do Ronaldo Franco que, segundo consta, está empolgado com sua parceira na campanha eleitoral. A madame é fera e não tem medo de dificuldades. Ainda não temos notícias do companheiro de chapa do glorioso Brunoí que por enquanto está pondo muita confiança no apoio da cúpula estadual do MDB, a começar pela liderança do chefe supremo ex-governador André Puccinelli. O motor político das eleições municipais de Ponta Porã está começando a esquentar. Tomara que não pegue fogo!

E OS VEREADORES?

* Dia desses numa reunião entre amigos, todos com máscaras e mantendo o distanciamento exigido pelas autoridades de saúde, chegamos à conclusão que dos 17 vereadores pelo menos 10 a 12 deverão retornar. Naturalmente que o grande debate partidário para saber quem deverá eleger a maior bancada será travado entre o DEM e o PSDB. Candidatos do Democratas: Ramão de Deus, Agnaldo Miudinho, Farid Afif, Neli Abdulahad, Lourdes Monteiro e Káttia Fabíola Cordone entre outros. Só feras. Do PSDB: Rony Lino, Candinho Gabínio, Marquinhos Belo, Anny Espínola, Aleixo Alves, Dora Nunes e outros. Ponha feras nisso!

* Falar em caras bons de votos vai aqui uma pergunta: em que partidos estão filiados os gloriosos vereadores Marcelino Nunes, Otaviano Cardoso e o suplente Laércio Martins (ele continua no PC do B?). Em Ponta Porã nem tanto, mas em Brasília muita gente que trocou de partido por uma questão de conveniência eleitoral. É o tal negócio: 15 de novembro vem aí.

J. N. Oliveira

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