Por João Natalício
03/07/2019 16h – DN
TUDO ENROLADO
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Decididamente o Brasil hoje está igual fumo de corda: tudo enrolado. Falam muito em esquemas da esquerda e da direita, mas há momentos que os brasileiros ficam perdidos que nem cegos em tiroteio sem saber quem está com quem. Por exemplo: alguém pode afirmar com segurança de que lado o presidente da Câmara dos Deputados está nesse rolo todo?
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Tudo leva a crer que o deputado Rodrigo Maia, um velhaco de carteirinha, está fazendo o jogo da Globo e da esquerda continental, mas há momentos que ele deixa escapar que apoia o projeto do presidente Jair Bolsonaro, mas não por causa do Brasil e sim para agradar os Estados Unidos de Donald Trump.
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E assim todos os políticos da velha guarda de diferentes partidos estão se conduzindo, ou seja, empurrando o Brasil com a barriga, não se importando com os anseios do povo brasileiro que sonha em ver o país crescendo e se desenvolvendo sem corrupção, violência e com total segurança para as famílias da nação que estava sendo engolida pela safadeza, desmando e desrespeito.
COMO SERÁ?
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Ninguém ainda pode prever com segurança o que virá por aí, caso as reformas e outras propostas do Governo Federal não sejam aprovadas pelo Congresso Nacional, cujo comportamento não condiz com aquilo que espera a população brasileira; que também coloca em dúvida a sinceridade da Suprema Corte do País com relação ao que pensa sobre o futuro do Brasil.
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Analisando as escaramuças e as medidas tomadas pela oposição composta pelos partidos de esquerda (sindicalistas, artistas de camisas vermelhas, setores estudantis e também de professores universitários) tudo faz crer que eles estão se preparando para “o quanto pior melhor”.
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Por outro lado, quem ouve as declarações dos ministros generais e de outros militares de alta patente não têm dúvida de que, se depender deles, vem chumbo grosso por aí. Pelo visto, o país está em ponto de bala e se não acontecer algum fato novo positivo meio logo, pode vir alguma tragédia por aí. Ainda não estou falando em derramamento de sangue, mas algo parecido e desagradável.
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Só nos resta colocar os joelhos no chão e orar a Deus para que o pior não aconteça jamais. Que “o Brasil acima de tudo e Deus acima de todos” se concretize e o presidente Jair Bolsonaro consiga fazer do Brasil o país que todos nós desejamos. É só os governantes brasileiros, legisladores e magistrados deixarem de pensar em suas corporações (partidos políticos, sindicatos e universitários, entre outros) e se convencerem que o momento é de união de todos para tirar o Brasil da beira do abismo.
PRIORITÁRIOS
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Aqui em Ponta Porã nem bancos e órgãos públicos dão valor ou respeitam os idosos ou outros prioritários como determina a lei. Na verdade, os chamados prioritários são respeitados e valorizados de Campo Grande para lá como São Paulo e Rio de Janeiro. A agência local do Banco Itaú, por exemplo, e também do Banco do Brasil, os caixas chamam 1 prioritário depois de atenderem de 7 a 10 “normais” (mais jovens). E não adianta reclamar. No Rio de Janeiro e São Paulo é tudo diferente. Na agência do Banco Itaú na Barra da Tijuca o atendimento a idosos é na hora e à frente de todos os outros sejam eles jovens ou adultos abaixo de 60 anos.
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Nas empresas aéreas o tratamento é o mesmo: os prioritários gozam da preferência e são chamados primeiro. A bem da verdade, eu quero fazer um registro de uma empresa local onde recebe pagamentos de água, luz e outros encargos. É a farmácia do João Carlos Lima e Elenita, onde o atendimento às pessoas é igualitário: um “normal” e um prioritário alternadamente. Por isso que inúmeras pessoas preferem a farmácia do João Carlos para fazer o pagamento das contas de água e luz. Nota dez para aquele simpático casal.
QUEM?
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Dois jornalistas, um de Dourados e outro de Campo Grande me fizeram a mesma pergunta: quem deverá vencer a eleição para prefeito de Ponta Porã no ano que vem? Respondi o óbvio: temos vários candidatos, mas todos eles terão dificuldades para enfrentar o rolo compressor que está sendo armado pelo prefeito Hélio Peluffo que vai disputar a reeleição. Estou de butuca acompanhando os fatos bem de perto.
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Mas eu ainda não sei que Seleção poderá vencer a Copa América. Na verdade, o futebol sul-americano está em baixa por força da exportação de seus melhores jogadores para o futebol europeu que pratica um trato diferente com a bola. Com relação ao Brasil não há como esconder: está faltando MARTA no time do glorioso Tite.
J. N. Oliveira
