Nota sobre o feminicídio de Tainara Souza Santos e as agressões cometidas por servidor da CGU

O Ministério das Mulheres manifesta profundo pesar e se solidariza com familiares e amigos/as de Tainara Souza Santos, vítima de feminicídio em São Paulo (SP). Nenhuma mulher deve ter sua vida interrompida pela violência. O assassinato brutal de Tainara é inaceitável e exige resposta rápida e responsabilização exemplar.

O Ministério também repudia a agressão cometida por um servidor da Controladoria-Geral da União contra a ex-namorada e o filho dela, de quatro anos, em Águas Claras, no Distrito Federal. Trata-se de um episódio inaceitável, como afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que determinou a abertura imediata de processo interno para responsabilização e expulsão do agressor do serviço público.

O presidente foi enfático ao declarar que “não vamos fechar os olhos aos agressores de mulheres e crianças, estejam eles onde estiverem, ocupem as posições que ocuparem”.

O Ministério das Mulheres acompanha as providências cabíveis nos dois casos e acionou a rede para assegurar acolhimento, proteção e garantia de direitos às vítimas e/ou familiares. A violência não pode ser naturalizada, relativizada ou silenciada. O Estado precisa agir com rigor e celeridade – e a sociedade precisa romper o silêncio.

Em situação de violência, busque ajuda. O Ligue 180 é gratuito e funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, em todo o Brasil. Em caso de emergência, acione o 190.

Fonte: Ministério das Mulheres