O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) está presente na 29º China International Pet Show (CIPS 2025), realizada na cidade de Guangzhou, entre os dias 13 e 16 de novembro. O objetivo é reafirmar o compromisso com o fortalecimento do setor de peixes ornamentais, ampliando oportunidades de mercado por meio da cooperação internacional em um dos mais importantes eventos da área.
A coordenadora-geral de Desenvolvimento da Pesca Industrial, Amadora e Esportiva, Lariessa Soares, está representando o Ministério. Ela participa de agendas técnicas e institucionais no âmbito do Projeto AquaBrasil, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
O projeto tem avançado na qualificação de empresas e inserção internacional dos empreendimentos brasileiros do setor. Atualmente, 38 empresas estão sendo beneficiadas diretamente, que estão sendo avaliadas quanto à capacidade exportadora. Dentre elas, 20 estão em estágios iniciais (níveis 1 e 2) e 4 estão em estágios mais avançados (3 e 4). O objetivo é que até o fim do projeto, pelo menos 20 empresas estejam ao menos no nível 3, sendo consideradas aptas à exportação. O programa também oferece capacitação para outras empresas interessadas.
Nesta edição da CIPS, quatro empresas vinculadas ao Projeto AquaBrasil estão expondo seus produtos, consolidando negócios já estabelecidos e abrindo novas oportunidades comerciais. Para Lariessa, “a presença dessas empresas demonstra o potencial competitivo da produção brasileira de peixes ornamentais e reforça o impacto positivo do projeto na promoção da inovação e da sustentabilidade”.
Lariessa também celebrou a presença do MPA na CIPS 2025. “A participação brasileira na CIPS China Pet Show representa um passo importante para ampliar a visibilidade internacional do setor, fortalecer o intercâmbio técnico e promover políticas públicas alinhadas às melhores práticas globais”, ressaltou.
Além disso, Lariessa reforçou o compromisso do Ministério no apoio ao setor. “O MPA segue comprometido em apoiar iniciativas que ampliem a competitividade, a sustentabilidade e o reconhecimento do setor ornamental e da aquicultura brasileiras no cenário internacional”, concluiu.


