Escola do Sesi de Aparecida do Taboado cria “clube de leitura” durante quarentena

Segundo a professora Francielle de Lima Aguiar, o clube de leitura foi criado para instigar o gosto e o prazer pela leitura o quanto antes na vida de cada aluno

Como parte das aulas online adotadas em razão da pandemia mundial do novo coronavírus (Covid-19), a Escola do Sesi de Aparecida do Taboado criou um “clube de leitura” para os alunos do 4º ano do Ensino Fundamental. Batizado de “Nas Ondas da Leitura”, o clube reúne-se, de forma remota, toda as sextas-feiras para que cada aluno ou professora conte uma história ou conto.

Segundo a professora Francielle de Lima Aguiar, o clube de leitura foi criado para instigar o gosto e o prazer pela leitura o quanto antes na vida de cada aluno. “A leitura permite abrir novos horizontes e interesses para outras áreas da literatura, favorecendo a habilidade de leitura, escrita e intepretação textual”, destacou, completando que a atividade deu a oportunidade dos alunos se apaixonarem pelo mundo da leitura.

Na última reunião remota do clube de leitura, Francielle de Lima contou a história “O Coração Feliz do Príncipe”, retirado do Livro de Contos da BNCC. Ela utilizou fantoches de palitos feitos de papel para representar os personagens, sendo que os alunos puderam participar no momento da contação ao compartilhar suas ideias e, no fim, cada um pôde falar o que observou de mais interessante da história contada.

A professora sugeriu que os estudantes fizessem fantoches ou levasse para aula online acessórios que enriquecessem aquele momento. Foi aberta uma sala virtual no TEAMS, da Microsoft, com o nome escolhido pela turma “Nas Ondas da Leitura” para que toda sexta-feira eles possam se encontrar para viajarem nas ondas da leitura.

“Estou gostando do nosso clube de leitura, as histórias são muito interessantes e os fantoches são bem bonitos”, disse o aluno Pedro Tosta. “O clube da leitura está sendo muito legal porque a gente aprende brincando com os fantoches. É um momento muito divertido da nossa aula e isso melhora a nossa compreensão de cada história”, completou a colega Maria Eduarda Pizzi.