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Leia a Coluna Conjecturas com Carlos Monfort hoje quinta-feira (20)

20/11/2014 12h

Monfort comenta sobre a eleição da mesa diretora da Câmara de Ponta Porã

Por: Tião Prado

ELEIÇÃO NA CÂMARA

  • A base aliada ao prefeito Ludimar Novais (PPS) tem tudo para fazer barba, cabelo e bigode, novamente, na eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Ponta Porã. No entanto, existem arestas a serem aparadas e o discurso ser unificado. Passarinho azul piou ontem que hoje, a base está totalmente dividida.

  • A título de melhor esclarecimento, compõem a base do prefeito os vereadores Agnaldo Miudinho (DEM), Brunoí Reichardt (PMDB), Carlos Bordão (PPS), César Mattoso (PT do B), Caio Augusto (PSD), Adão Pereira (PHS), Adãozinho Dauzacker (PT), Marcelino Nunes (PROS), professor Hugo Costa (PSDB) e Daniel Valdez (DEM).

  • Hoje, estão fora da base os vereadores Osmar de Mattos, Leny Klais e Marquinhos Benites (PSDB), Rony Lino (PROS) e Otaviano Cardoso (PR), sendo este último essencialmente oposição ferrenha ao Paço Municipal.

  • Na base, hoje existem dois candidatos a candidato a presidente: César Mattoso (PT do B) e Brunoí Reichardt (PMDB). O vereador Marcelino Nunes (PROS) estaria costurando por fora e já teria arregimentado sinal verde para fazer decolar sua candidatura, acendendo a luz amarela nos parlamentares mais próximos, digamos assim, ao Chefe do Executivo.

ARTICULAÇÃO

  • Segundo passarinho que vem acompanhando paripasso as movimentações, o vereador Marcelino Nunes teria recebido o ‘ok’ do senador Delcídio do Amaral (PT) para chegar ao prefeito Ludimar Novais e conseguir seu ‘aval’ para entrar no circuito, para assim compensar a eleição passada, onde Marcelino abriu mão da postulação em nome da governabilidade.

  • Dentro desse contexto, um grupo de vereadores não estaria comungando da ideia em dividir a base com a entrada do vereador Marcelino Nunes no tabuleiro, e isso acabou provocando uma fissura na base aliada ao prefeito Ludimar Novais, que certamente já deve ter entrado em ação para não ampliar esse racha e de certa forma, não provocar nenhum distúrbio desnecessário, digamos assim, na sua administração em relação aos parlamentares.

  • Ou seja, para resumir: os vereadores da base estão divididos. Hoje, sete a três. Se deixarem, o G-5 forma corpo, gosta da brincadeira e de repente, faz o gol.

RETORNO

  • Outro passarinho se dizendo ainda mais antenado, nos encontrou ontem em uma esquina da avenida Brasil e garantiu que o vereador Raphael Modesto (PSD) pode retornar para a Câmara e ser o candidato de consenso do G-10. “Ele tem o apoio do prefeito Ludimar Novais e pode apaziguar os ânimos no grupo”, confidenciou nosso mais novo informante.

  • Questionei sobre o nome do vereador César Mattoso (PT do B), e ele sem titubear disse que “o vereador César tem o apoio do prefeito e da maioria na base, mas não de todos, o que Raphael poderia contemplar”, resumiu.

PESQUISAS

  • Senadores da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) devem aprovar, na próxima semana, uma proposta de emenda à Constituição para limitar a divulgação de pesquisas eleitorais a 15 dias do primeiro e do segundo turnos.

    • Na sessão desta manhã no colegiado, parlamentares da base aliada e da oposição criticaram a veiculação dos levantamentos e defenderam mudanças nas atuais regras, que não contém qualquer tipo de restrição à divulgação de pesquisas feitas com o eleitorado durante o período de campanha.

    • A alteração é apoiada pela cúpula do PMDB do Senado. Candidatos do partido criticaram duramente a divulgação de pesquisas de intenção de voto às vésperas das eleições.

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