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Leia: INFORME JN

Por João Natalício

29/10/2019 13h20 – DN

OPOSIÇÃO

  • Tenho um grande amigo petista, especialista em cirurgia capilar, com consultório no bairro Andreazza, que está vibrando com a possível queda do presidente Jair Bolsonaro para fazer companhia a Lula e Dilma, que já está com um leitão separado para ir para o braseiro no dia que isso acontecer. Concordo que isso até pode ocorrer mas antes, porém, outras coisas ainda mais desagradáveis deverão pintar no pedaço.

  • Primeiro o meu amigo petista deve analisar quem está respaldando o glorioso Bolsonaro e, por conta disso, essa possível queda sonhada pela oposição pode demorar e o leitão do PT fronteiriço pode virar cachaço, impróprio para ir ao forno, pois ele somente serviria para reprodução.

  • Não se trata de nenhuma adivinhação, mas uma realidade baseada em fatos. É só ficarem atentos ao que se manifestam sobre o assunto os generais Vilasboas e Augusto Heleno. Tomara que o pior não aconteça! Mas o momento é muito complicado realmente e cheio de incertezas. Culpa de quem? Perguntem à Rede Globo, Folha de São Paulo e outros veículos de comunicação e aos partidos da gloriosa esquerda brasileira que não pensam no Brasil como um país de todos nós.

PT EMBALADO

  • Sábado passado, 19 de outubro, a cúpula estadual do PT esteve reunida na capital para preenchimento de cargos no Diretório Regional e decidir a respeito do lançamento de candidaturas a prefeito nos principais municípios de Mato Grosso do Sul. Em Campo Grande, tudo indica que o deputado Pedro Kemp deverá enfrentar o representante da poderosa família Trad, Marquinhos Trad, que disputa a reeleição.

  • Com relação a disputa em Ponta Porã ainda não há um nome definido para encarar a disputa, pois segundo consta o vereador Paulinho Roberto quer continuar vereador. Diante desse quadro, provavelmente o Partido dos Trabalhadores deverá aliar-se a outra sigla para a disputa majoritária. A pergunta que persiste é quem poderá ser o partido companheiro de chapa do Partido dos Trabalhadores em Ponta Porã?

REUNIÃO ADIADA

  • Por outro lado, no MDB tem candidato saindo pelo ralo, com muitos militantes emedebistas dispostos a encarar a disputa eleitoral de 2020. Além de 5 a 6 nomes fortes, o partido de André Puccinelli em Ponta Porã poderá aliar-se ao PDT do ex-prefeito Ludimar Novais. A reunião do MDB para decidir sobre isso que estava marcada para a semana passada, dia 17, por um problema de saúde na família de Puccinelli foi adiada para o mês de novembro, quando deverá ser conhecido o nome do partido para enfrentar nas urnas o prefeito Hélio Peluffo.

MAIS FORTE

  • Até parece que a cúpula do MDB e do PSDB escolheu Ponta Porã para determinar quem será o mais forte aqui na região de fronteira na eleição do ano que vem. André Puccinelli fala de boca cheia que o MDB vai eleger o próximo prefeito de Ponta Porã; o governador Reinaldo Azambuja, por sua vez, aposta todas suas fichas na reeleição do prefeito Hélio Peluffo que está transformando a cidade num canteiro de obras.

  • Não será pela falta de nomes disponíveis que o MDB deixará de lançar um candidato bitola larga para enfrentar a força do concorrente tucano que terá ao seu lado um companheiro de chapa 5 estrelas para dar mais consistência à legenda. E quem seria esse dito-cujo cheio de poder? Comenta-se na cidade que o advogado Eduardo Campos, Secretário de Governo e Comunicação do Município seria esse cara.

  • Com ou sem encrenca, os bolsonaristas da fronteira deverão participar do pleito eleitoral de 2020. Nomes não faltam: Raquel Portioli, Zé da Viola ou alguém apresentado pelo vice-prefeito Caio Augusto que, segundo consta, estaria disposto a formar um esquema forte com o PSL da senadora Soraya Thronicke. Por enquanto é só especulação.

LONGE DO BRASIL

  • Neste momento o presidente Jair Bolsonaro está viajando longe do Brasil, visitando o Japão, China e os Emirados Árabes, onde deverá permanecer duas semanas. Pena que ele não levou consigo os três filhos: o senador, o deputado federal e o vereador no Rio de Janeiro. Pelo visto serão 15 dias de calmaria política no Brasil que estará sob o comando do presidente em exercício, General Hamilton Mourão. No seu retorno o presidente Jair Bolsonaro deverá processar o deputado Delegado Waldir que o chamou de safado e vagabundo.

  • Cadeia no delegado, para aprender a respeitar seus superiores, principalmente sendo ele o presidente da República! Por isso que o padre de Caarapó está pedindo cautela e muita fé em Deus para que o pior não aconteça a este país que só quer a paz que, infelizmente, se encontra ameaçada.

J. N. Oliveira

[email protected]

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