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terça-feira, 21 de maio, 2024
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Conheça o peeling 9 ácidos, também chamado de peeling das estrelas

Conheça o peeling 9 ácidos
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Conheça o peeling 9 ácidos

Você já ouviu falar no peeling 9 ácidos, também conhecido como peeling das estrelas? Ele ganhou esse apelido depois de algumas celebridades como Danielle Winits e Wanessa Camargo realizarem o procedimento e se trata de uma inovação Cosmetóloga e Esteta do brasileiro Bruno Caique, que traz em sua composição ingredientes responsáveis pela renovação celular, incluindo um aumento da colagênese e glicoaminoglicano em geral, além da despigmnetação seletiva da melanina.

O IG Delas conversou com o biomédico mineiro mestre em Medicina Estética, Thiago Martins, conhecedor da técnica, para entender um pouco mais sobre o que é, como funciona e quem pode realizar o tratamento.

Segundo o profissional, o peeling 9 ácidos é indicado para tratar textura áspera, linhas e rugas finas, rejuvenescimento facial, hiperpigmentação, poros dilatados, cicatrizes e marcas superficiais de acne, pele opaca e sem brilho, manchas e melasma.

“Ele funciona como um ‘verniz da harmonização’, podendo ser feito após a aplicação da toxina botulínica, pós-preenchedor, pós-bioestimulador, pós-fios lisos de polidioxanona e pode ser realizado com o espaço de 21 em 21 dias, de acordo com cada paciente.”

Existem estudos que comprovam a eficácia de aumento de 83% na sirtuína, importante biomarcador de rejuvenescimento celular, ganho na produção de colágeno proporcionando uma pele mais firme e hidratada e diminuição de 20% no número de grânulos de melanina.

O biomédico ressalta que, após a realização da técnica, durante a fase de recuperação, o paciente deve evitar maquiagem e investir em fotoprotetores físicos com cor.

“É fundamental evitar a exposição solar e importantíssimo fazer uso de produtos cicatrizantes à base de bepantenol, glicerina hidratante, ácido hialurônico, fatores de crescimento, triglicerídeos do ácido cáprico, ACC, vitamina C, vitamina E e produtos reparadores e que acalmem a pele.”

Thiago conta que a pele se renova através de uma descamação suave e os profissionais são os responsáveis por indicar o grau de profundidade do peeling na primeira fase. Nas outras etapas é que acontece uma intensificação e, de acordo com a necessidade do paciente, é determinado se as camadas serão mais despigmentantes, hidratantes ou de renovação.

“Os resultados são temporários e exigem manutenção média de 9 sessões ao ano, variando de acordo com as necessidades individuais.”

Contraindicações

O biomédico explica que o peeling 9 ácidos não deve ser utilizado em pessoas com a pele muito sensível, por quem possui rosácea, por gestantes e naqueles que possuem cicatrizes hipertróficas, hipersensibilidade ao AAS e derivados, herpes, ou que são imunossuprimidos.

“Ele deve ser realizado por especialistas aptos a empregar a terapia de peeling a fim de melhorar o aspecto e a qualidade da pele como um todo, promovendo o bem-estar estético do paciente, mas com muita segurança e seriedade”, finaliza.

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Fonte: Mulher