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quinta-feira, 2 de maio, 2024
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Patrícia Midori, chefe do Cartório Eleitoral, fala sobre as eleições em Ponta Porã

A Chefe do Cartório Eleitoral da 19ª Zona Eleitoral, Patricia Tamasato Midori Weiler esteve no Programa FM em Notícias apresentado pelo jornalista Tião Prado, onde falou cerca da justiça eleitoral e o andamento do sistema, ressaltando que agora estão nos procedimentos de nomeação de mesários, onde os dois cartórios já efetuaram as intimações por whatsapp e o próximo passo é arrumar os locais de votação.

Alguns locais de votação em Ponta Porã sofreram alterações, visto que escolas estaduais estão passando por reformas, como por exemplo, as escolas Joaquim Murtinho e Adê Marques. Midori falou que todo o colégio eleitoral, ou seja, 4 mil eleitores da escola estadual Joaquim Murtinho foram remanejados para a escola estadual Ramiro Noronha, localizada ao lado da escola Calvoso. Quem vota na escola estadual Adê Marques, Patrícia Midori pediu que mais pra frente entre em contato com o Cartório Eleitoral, pois metade foram remanejados para a Escola Total e outra metade das seções eleitorais foi para a Escola Mendes. ” Há a necessidade do eleitor de Ponta Porã fazer uma consulta prévia antes da votação”, afirmou Midori.

Outra escola que não foi possível manter as seções foi da Escola Maria Lígia, pois foi desativada e mudou para o CEINF Joana Barros, atrás da Rodoviária.

Outro ponto destacado foi a revisão biométrica que aconteceu no ano de 2019, sendo que com essa revisão chegou-se a cancelar mais de 30 mil títulos de eleitores, assim de 2019 a 2022, muitos fizeram revisão e não transferência. Outra carcterística notada foi que incentivada por redes sociais, os jovens buscaram o cartório para fazer o título de eleitor.

Outro ponto foi as fake news, onde Midori ressaltou que o poder de viralização de uma fake news é quase irreversivel, pois dependendo do tempo, não se consegue fazer a contraprova. “Então a população tem que se alertar. A rede social é fantástica, mas ao mesmo tempo perigosa, principalmente notícias em grupo de whatspp, notícias recebidas aleatoriamente tem que ser questionadas, pesquisadas”, alertou Patrícia Midori.

Clique no link abaixo e assista a íntegra da entrevista :